Até os animais não gostam de ser incomodados quando se alimentam
sábado, 21 de janeiro de 2012
sábado, 14 de janeiro de 2012
Vamos rir um pouco!!! ( em Caipiras )
Conservando o leite...
Um casal de caipiras é convidado a responder a uma enquête do canal de televisão sobre o melhor processo para o leite não azedar. A mineirinha, não querendo passar vergonha, observa atentamente uma senhora da cidade responder:
— É ferver e deixar o resto na geladeira...
Quando chega sua vez de falar, não titubeia:
— É só tirá o que precisa e deixá o resto na vaca, uai!
Uma cabeça é pouco!!! Retirado do portal do IG
Diabo-espinhoso: o réptil da cabeça falsa
Esta é apenas uma das suas incríveis maneiras de proteção.
Foto: KeresH
Diabo-espinhoso
Diabo-espinhoso
Como 90% dos animais que vivem na Austrália este é mais um ser peculiar e bem curioso da região. Conhecido como diabo-espinhoso (alguma dúvida do porquê do nome?) ele habita os locais desérticos do país.
Seu tamanho pode chegar a 20 centímetros de comprimento sendo as fêmeas maiores que os machos. Alimentam-se somente de formigas e quando resolvem comer são capazes de devorar mais 10.000 em um só dia.
Seu tamanho pode chegar a 20 centímetros de comprimento sendo as fêmeas maiores que os machos. Alimentam-se somente de formigas e quando resolvem comer são capazes de devorar mais 10.000 em um só dia.
Foto: KeresH
Diabo-espinhoso de barriga para cima
Diabo-espinhoso de barriga para cima
Suas maneiras de dispersar possíveis predadores são fantásticas. Além desses tenebrosos espinhos e de sua capacidade de camuflagem, o réptil possui uma espécie de “cabeça falsa” atrás de seu pescoço. Ao se sentir ameaçado, ele esconde sua cabeça original entre as patas dianteiras e permanece com a falsa à mostra.
Quanto à coloração de seu corpo, ela muda conforme o clima de seu habitat. Se está quente, sua cor é em tom pastel, se esfriou, ela vai escurecendo. Vivem até 20 anos e podem ser mantidos em cativeiros.
Quanto à coloração de seu corpo, ela muda conforme o clima de seu habitat. Se está quente, sua cor é em tom pastel, se esfriou, ela vai escurecendo. Vivem até 20 anos e podem ser mantidos em cativeiros.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Criaturas aquáticas!!! retirado do IG
06/01/12
Peixe-corda: o fujão dos aquários
Animal pode sobreviver com pouca quantidade de oxigênio.
Foto: MichalZalewski
Peixe-corda
Peixe-corda
Esta criaturinha estranha é o peixe-corda. Podendo também ser chamado de peixe-cobra – pela semelhança com o réptil – ele pode ser encontrado nos rios costeiros da África ocidental.
Seu tamanho pode chegar a 37 centímetros de comprimento. Seus hábitos são noturnos e alimenta-se de anelídeos (como minhocas e sanguessugas), crustáceos e insetos. Possui “personalidade” pacífica, por isso diversas vezes é atacado por outros animais.
Seu tamanho pode chegar a 37 centímetros de comprimento. Seus hábitos são noturnos e alimenta-se de anelídeos (como minhocas e sanguessugas), crustáceos e insetos. Possui “personalidade” pacífica, por isso diversas vezes é atacado por outros animais.
Foto: Wikipédia
Peixes-corda
Peixes-corda
Através da sua bexiga natatória dupla - que serve como um pulmão e que tem um lado maior que o outro para dar espaço aos órgãos – este peixe consegue engolir ar. Por isso, através deste órgão, ele pode sobreviver durante um bom tempo fora da água.
Os peixes-corda são facilmente adaptáveis à vida em um aquário. Entretanto, são famosos entre seus admiradores por serem bem fujões, já que podem pular a grandes distâncias. Em cativeiro eles não necessariamente precisam viver em águas 100% limpas e puras, pois em seu habitat natural é comum a falta de oxigênio.
Os peixes-corda são facilmente adaptáveis à vida em um aquário. Entretanto, são famosos entre seus admiradores por serem bem fujões, já que podem pular a grandes distâncias. Em cativeiro eles não necessariamente precisam viver em águas 100% limpas e puras, pois em seu habitat natural é comum a falta de oxigênio.
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